quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Apocalipse de João Evangelista

 Apocalipse de João Evangelista

Um resumo dos dois últimos capítulos do último Livro da Bíblia



Ap (21-22)
Vi a Cidade Santa, a Nova Jerusalém, que descia do Céu, de junto de Deus, formosa como a esposa que se enfeitou para o esposo. Ouvi uma voz forte que saia do trono e dizia: “Esta é a Tenda de Deus entre os homens, Ele vai morar com eles. Eles serão o seu povo, e o próprio Deus-com-eles será o seu Deus. Enxugará as lagrimas dos seus olhos e a morte já não existirá. Não haverá mais luto, nem pranto, nem dor, porque tudo isso já se passou.”
 “Está feito. Eu Sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem tiver sede, darei gratuitamente da fonte da água da vida. Quem vencer herdará estas coisas. Serei seu Deus, e ele será Meu filho.”
 Levou-me em espírito ao alto de uma montanha e mostrou-me a Cidade Santa, Jerusalém, que descia do Céu, de junto de Deus. Tinha a Glória de Deus. O seu brilho era semelhante ao da pedra mais preciosa, como uma pedra de jaspe cristalino.
 A Praça da Cidade era de ouro puro, parecendo cristal transparente. Não vi nela nenhum Templo, pois o seu Templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso e o Cordeiro. A cidade não precisa de sol nem de lua para ficar iluminada. Pois a Glória de Deus a ilumina, e sua Luz é o Cordeiro. As Nações caminharão à sua Luz, e os reis da Terra levarão até ela o seu esplendor.
 As suas portas não precisam ser fechadas cada dia, pois não haverá noite, por elas lhe chegarão o esplendor e a riqueza das Nações. Nela não entrará coisa alguma impura, nem quem cometa abominações e diga mentiras, mas somente os que estão inscritos no livro da vida, que pertence ao Cordeiro.
 Mostrou-me um rio de água da vida, pura como cristal, que saía do Trono de Deus e do Cordeiro. No meio da praça, de um lado e do outro do rio, está a árvore da vida que produz doze frutos, cada fruto em seu mês. As folhas da árvore servem para curar as Nações.
 Não haverá mais noite; não haverá mais necessidade da luz da lâmpada, nem luz do sol, porque o Senhor Deus os iluminará, e eles reinarão pelos séculos dos séculos.


VIVA  A  NOVA  JERUSALÉM!!!

 

Fonte: Bíblia Sagrada da Editora Vozes.



sexta-feira, 22 de junho de 2012

Dia dos Namorados


Dia dos Namorados

Hoje, dia 12 de Junho de 2012, Ano do Senhor. Era dia 12, hoje já é dia 15, 15 também já era, hoje é dia 21 e publico a vocês um tema muito falado mas pouco entendido, o Amor. 

Esta matéria sai com atrazo, apesar de estar pronta desde o  Dia dos Namorados.

 Para o Amor não conta o tempo, o amor está sempre presente e para sempre.
Uma  luz de esperança  surgiu dentro do meu coração.
Uma Rosa para Voce, e um Jardim de Rosas para Ela.

O Amor Verdadeiro
Existe?!!!

Qual a base de um amor verdadeiro. Em que alicerce podemos pisar com firmeza para podermos caminhar neste Mundo. Ter um rumo que norteia a nossa direção em busca do amor e da harmonia, em busca da paz e da felicidade em todos os setores de nossa vida! Nessa matéria vamos abordar o departamento do amor. Do amor entre um homem e uma mulher. Então voltamos a questão: em que deve ser baseado um verdadeiro amor?! Por certo na relação de nossa vida, insignificante, perente a grandeza da Criação de Deus, mas ao mesmo tempo tão importante ao ponto de ser o centro da razão do Universo existir. Temos enorme dificuldade em sermos felizes no dia a dia, porque não entendemos a simplicidade do amor. Temos a capacidade de senti-lo e de exprimi-lo dentro de nós por toda a Criação. Temos tanta coisa para amar, mas o mais simples e necessário amor, o amor entre um homem e uma mulher, que é o primordial, porque Deus assim fêz. Deus fêz em primeiro lugar o Homem e a Mulher, para viverem juntos, todo o tempo de suas vidas. Vida para toda a eternidade, para viverem em harmonia e em paz para sempre. Daí a relação com a vida de todos os seres aqui deste Planeta, que foi feito exclusivamente para nós, passa a ser de união e daremos valor um para com os outros. Então teremos prazer em passar esta  etapa da nossa vida, voando numa Nave chamada Terra, a uma velocidade de 104.000 mil Km por hora, ao redor da Estrela Sol, levando a Lua a bordo, a uma precisão astronomicamente precisa. Só pode ser Obra de Deus Mesmo. Mas, diria São Paulo: de que vale toda essa maravilha se não temos amor. É só ter amor no coração com devoção e alegria para ser feliz todos os dias.
Bom, tudo isso e muito mais o Criador fez para nos sentirmos bem e com ambundância em tudo. Vamos abordar o tema do Amor Verdadeiro entre um homem e uma mulher. É possível ser feliz, alegre e contente todos os dias?!!! É possível ter amor no coração e confiança a ponto de se entregar totalmente à seu amado ou amada. Será que é possível?! Quem vai responder é o autor da introdução do Livro: “Cântico dos Cânticos” Que aborda essa questão do baseado em que?! Qual a base de sustentação desse Amor simples, completo e verdadeiro. Verdadeiro mesmo, na acepção da palavra, um amor baseado no bem-querer, na admiração, na partilha da sua vida com a vida de outro; na felicidade do encontro, na certeza de olhares confidentes, na confiança e na paz que o amor estabelece e liberta. Liberdade para o homem e para a mulher.
Aproveite o primor desse texto que lhe remeto. Esse texto é uma um resumo da Introdução sobre o Cântico dos Cânticos, único Livro da Bíblia que não trata de Religião, mas sim, do Amor Verdadeiro entre um Homem e uma Mulher. Credita-se como autor desse Livro: O Rei Salomão, que viveu há mil anos antes de Cristo, ou seja há 3.000 anos atrás, nesses tempos a palavra Amor tinha outro significado. Dá pra ver, pois vamos à leitura, com a mente meditativa e em concentração, ler de preferência em voz alta, para alguém presente, ou para alguém apenas presente em seu imaginário.
Nunca vi nada tão valioso e esclarecedor, a respeito do amor entre um homem e uma mulher, como esse texto que segue. É uma síntese da introdução feita pelo autor de acôrdo com seu entendimento, por sinal muito sábio, à respeito do Livro Cântico dos Cânticos da Bíblia Sagrada da Editôra Vozes.



Cântico dos Cânticos:

...Passeamos pelos campos, jardins e pomares, ao aprazível ar, primaveril, apreciando árvores e plantas exóticas, inalando o aroma das flores, ouvindo o arrulho da rola, surpreendendo pombas junto aos regatos, ou aninhados nas fendas da rocha; vemos gazelas saltitando pelos montes ou pastando entre lírios, cabras esparramando-se pelas encostas do monte Galaad.
Do ponto de vista moral, seria a exaltação da santidade do amor casto, da fidelidade conjugal e da monogamia.
...As reiteradas descrições da mútua complacência dos noivos manifestam, na perspectiva da Nova Aliança, o retorno da vida natural e feliz do povo de Deus.
O Cântico preconiza uma era de paz entre indivíduos e entre povos, entre Israel e os pagãos, entre homens e animais. Nesse ambiente de paz tem especial significado o jardim, rico em fontes, árvores frutíferas e ornamentais e plantas aromáticas, suntuosa como um parque real persa, reservado ao príncipe e sua nobre comitiva. Ao abrir-se o jardim para o noivo, este se sente como um príncipe magnífico como Salomão. Esse Jardim, que lembra o Paraíso da felicidade original (Gn 2,8-25), é o ambiente próprio para os noivos, singelamente descritos em sua nudez natural, manifestarem a suave harmonia entre homem e mulher, na irresistível atração mútua, profundamente arraigada na lei da recíproca complementação pessoal. Assumindo-se um ao outro, para serem “dois em uma só carne” (Gen 2,24), a delicadeza e ternura da mulher, não é fraqueza, nem a robustez e valentia do homem é prepotência: se o homem é segurança da mulher, a mulher é a humanização do homem; juntos e unidos expressam a plenitude da natureza humana. A missão de ambos é, em sua diferenciação, plenamente humana e de igual dignidade.
No Cântico, a mulher não é a escrava nem o objeto de prazer do homem... Na versão do Gênesis (2,23), é sua companheira, a quem consagra toda a dedicação... Por ela “o homem abandona pai e mãe para unir-se à sua mulher” (Gn 2,24). O amor conjugal é, na terra, o mais forte, triunfando até mesmo sobre o amor filial. No Cântico, o mistério homem-e-mulher é visto, não como privilégio do estado paradisíaco, nem como exigência de uma carência existencial, mas, como lei perpétua, impressa na natureza humana, por sabia disposição da bondade do Criador que, na aliança com o povo eleito, revelou o modelo de todo o amor. O Cântico não pretende celebrar o exercício de sexualidade, mas o prazer sensível que nasce do amor, pela experiência da mais profunda atração mútua e da exclusiva, total e definitiva doação recíproca entre duas pessoas: homem e mulher.
...A primeira expressão do amor é a admiração. A pessoa enamorada vê no parceiro algo absolutamente único, que fundamenta sua admiração, até mesmo nas mais rasteiras banalidades, desde que ostentem a marca da pessoa amada: “Como são belos os teus passos nas sandálias” Para quem vive alheio a tais encantamentos, essas palavras, por falta de ressonância pessoal, não traduzem a essência do relacionamento amoroso. O autêntico conhecimento do outro se baseia no amor, mesmo que a admiração, por ele suscitada, tenha raízes mais afetivas que reais. A admiração, longe de ser um sentimento estéril, é a principal defesa do amor contra o determinismo biológico. Não a amor autêntico sem a genuína admiração. O amor humano tem suas raízes no dinamismo do crescimento e no desejo afetivo por complementação e aperfeiçoamento, resultante da doação de si mesmo à pessoa amada, pela necessidade de união com ela. O misterioso descobrimento do outro torna possível, no dar-se sem perder-se, a plenitude da união, como experiência de amor que, crescendo na ânsia e no gozo satisfeito, gera a suprema felicidade. A autodoação, que realiza na união sua plenitude, é a segunda expressão do amor. O amor humano é reconhecido como expressão humana do Amor Divino. Se pela razão se pode vislumbrar, na plenitude do amor humano, um dinamismo para o transcendente, é pela revelação que se chega a conhecer que o amor de autodoação é uma irradiação da bondade divina, que transfigura o mundo e desperta a consciência do amor como dom divino, para tornar o homem, mais e mais, imagem e semelhança de Deus, pois “Deus é Amor”.
Viva! o Amor!
Amor Verdadeiro a Todos


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Santa Joana d'Arc

Não fossem os fatos devidamente conhecidos e comprovados, seria difícil crer na existência dessa jovem mártir, que sacrificou sua vida pela libertação de sua pátria e de seu povo. Vinte anos depois, o processo foi revisto pelo papa Calisto III, que constatou a injustiça e a reabilitou. Joana d'Arc foi canonizada em 1920 pelo papa Bento XV, sendo proclamada padroeira da França. O dia de hoje é comemorado na França como data nacional, em memória de santa Joana d'Arc, mártir da pátria e da fé.

Hoje, 30 de Maio é dia de Santa Joana dÀrc, filha de Jaques d'Arc e Isabel, camponeses muito pobres, Joana nasceu em Domrémy, na região francesa de Lorena, em 6 de janeiro de 1412. Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta, assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa, cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver experiências místicas.

Ouvia as "vozes" do arcanjo Miguel, das Santas Catarina de Alexandria e Margarida de Antioquia, avisando que ela teria uma importante missão pela frente e deveria preparar-se para ela. Os pais, no início, não deram importância , depois acharam que estava louca e por fim acreditaram, mas temeram por Joana.

A França vivia a Guerra dos Cem Anos com a Inglaterra, governada por Henrique VI. Os franceses estavam enfraquecidos com o rei deposto e os ingleses tentando firmar seus exércitos para tomar de vez o trono. As mensagens que Joana recebia exigiam que ela expulsasse os invasores, reconquistasse a cidade de Orleans e reconduzisse ao trono o rei Carlos VII, para ser coroado na catedral de Reims, novamente como legítimo rei da França. A ordem para ela não parecia impossível, bastava cumpri-la, pois tinha certeza de que Deus estava a seu lado. O problema maior era conseguir falar pessoalmente com o rei deposto.

Conseguiu aos dezoito anos de idade. Carlos VII só concordou em seguir seus conselhos quando percebeu que ela realmente tinha por trás de si o sinal de Deus. Isso porque Joana falou com o rei sobre assuntos que na verdade eram segredos militares e de Estado, que ninguém conhecia, a não ser ele. Deu-lhe, então, a chefia de seus exércitos. Joana vestiu armadura de aço, empunhou como única arma uma bandeira com a cruz e os nomes de Jesus e Maria nela bordados, chamando os comandantes à luta pela pátria e por Deus.

E o que aconteceu na batalha que teve aquela figura feminina, jovem e mística, que nada entendia de táticas ou estratégias militares, à frente dos soldados, foi inenarrável. Os franceses sitiados reagiram e venceram os invasores ingleses, livrando o país da submissão. Carlos VII foi, então, coroado na catedral de Reims, como era tradição na realeza francesa.

A luta pela reconquista demorara cerca de um ano e ela desejava voltar para sua vida simples no campo. Mas o rei exigiu que ela continuasse comandando os exércitos na reconquista de Paris. Ela obedeceu, mas foi ferida e também traída, sendo vendida para os ingleses, que decidiram julgá-la por heresia. Num processo religioso grotesco, completamente ilegal, foi condenada à fogueira como "feiticeira, blasfema e herética". Tinha dezenove anos e morreu murmurando os nomes de Jesus e Maria, em 30 de maio de 1431, diante da comoção popular na praça do Mercado Vermelho, em Rouen.

Viva Santa Joana dÀrc!


(Fonte: Editôra Paulinas)

sábado, 26 de maio de 2012

Cristo Sua Divindade e a Sua Natureza Humana

Muitos tem dificuldade em entender ou acreditar na Imaculada Concepção de Jesus, conforme é relatada pelo evangelista Marcos na Bíblia: que a Virgem Maria foi fecundada pelo Poder do Espírito Santo. Então, publico aqui, para ilustrar o acontecimento: 
Jesus revela à Santa Brigida 
Quem Ele É
A Sua Concepção
A Sua Divindade
E a Sua Natureza Humana:

"Eu Sou o Criador do Céu e da Terra, Uno na Divindade com o Pai e o Espírito Santo. Eu Sou Aquele que falou aos aos 

patriarcas e profetas e Aquele a quem esperavam. 
Para cumprir seus anseios e de acordo com Minha Promessa, assumi a carne sem pecado e sem concupiscência, entrando no 

Ventre da Virgem, como o Sol que brilha através de claríssima jóia. 
Assim como o Sol não danifica o vidro ao entrar nele, assim também a virgindade da Virgem não foi perdida quando Eu assumi a 

natureza humana. 
Eu assumi a carne de tal forma que não abandonei Minha Divindade, e Eu não fui menos Deus – governando e sustentando todas 

as coisas com o Pai e o Espírito Santo - embora estivesse no Ventre da Virgem em Minha Natureza Humana. 
Assim como a luminosidade jamais é separada do fogo, assim também, Minha Divindade nunca foi separada de Minha 

humanidade, nem mesmo na morte".

O Pentecostes


27 de Maio, cinquenta dias após a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, e dez dias após a Sua Ascenção, comemoramos a vinda do Espírito Santo. Conforme Ele Mesmo havia prometido, de que enviaria o Espírito Santo, que É, o Próprio  Espírito Divino do Pai que Purifica e Santifica, que também é o Mesmo Espírito Divino do Filho. Prometeu que O enviaria para transformar mentes e corações. Para lembrar aos Apóstolos tudo o que lhes havia dito em Seus Ensinamentos.  Para curar os doentes, e proteger os inocentes. Para catequisar judeus e pagãos com a Sua Nova Doutrina, afim de que todos tenham uma vida nova. Uma nova vida de amor.

O Daime é a Luz
É a Luz clarificante
O Daime é a Luz
É a Luz do Espírito Santo.


  A Vinda do Espírito Santo

Chegando o dia do Pentecostes, dez dias depois da Ascensão de Jesus Cristo, estavam todos reunidos: Maria Mãe de Jesus, os Apóstolos e discípulos. De repente veio do céu um ruído, como de um vento impetuoso, uma ressonância, um som celestial. Acima deles, notou-se um resplendor como de luminosas luzes, uma espécie de línguas, de um Fogo Sagrado, que se repartiram e foram pousar sobre cada um deles. E começaram a falar inspirados pelo Espírito Santo. Em Jerusalém moravam muitos judeus, de todas as Nações. Eles se maravilhavam de que cada um os ouvisse falar em sua própria língua. Admirados, diziam: “Estes que estão falando não são galileus? Como os ouvimos falar, cada um de nós, em sua própria língua materna?” Estava cumprido o que Jesus prometera: O Consolador, O Poder de Deus de Virtude Purificadora e Santificadora. Agora eles iriam cumprir o que Jesus pedira: “Levai Minha Palavra e Minha Doutrina para onde o Espírito Santo vos impelir! E plantai em Meu lugar, Minha Vida de Amor nos corações de todos os homens!”




1 Pedro 3,3-4
"Não sejam vossos enfeites o que parece externamente: penteados vistosos, jóias de ouro, vestidos elegantes, mas o que está no íntimo do coração: a pureza inalterável de um espírito manso e tranquilo, suave e sereno, coisa preciosa diante de Deus."

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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Viva Nossa Senhora de Fátima

Nossa Senhora de Fátima

A Nossa Senhora de Fátima, é a  mesma Nossa Senhora do Rosário.
A Nossa Senhora de Lourdes, também, é a mesma Nossa Senhora do Rosário.
O Seu culto advém do século  XIII, por quanto Ela foi louvada em suas dezenas de Aves-Maria. Inicialmente havia por parte dos Mosteiros a prática de rezar diariamente os 150 salmos. Como os monges oravam em latim, o povo não acompanhava. Então criou-se uma oração com 150 Pai-Nossos, que no decorrer do tempo foi se transformando, até chegar ao modelo atual, em que o Santo Rosário em suas vinte cenas: os Mistérios da Alegria, da Luz, da dor e da Glória, revelam a Vida e a Doutrina de Jesus.
Em Lourdes, Nossa Senhora do Rosário apareceu para uma jovem de 14 anos, Bernadette Soubirous
Em Fátima, Nossa Senhora do Rosário apareceu para tres crianças: Jacinta a mais nova, de 7 anos, Francisco seu irmão com 9 anos, e Lúcia com 12 anos. As tres crianças pastoreavam ovelhas no campo. Crianças puras e inocentes perante Deus e toda a humanidade. Sem dúvidas quanto à pureza das crianças, que só sabem se expressar pela verdade dos fatos.
Nossa Senhora apareceu pela primeira vez às crianças no dia de hoje, 13 de maio, até a última aparição em 13 de outubro, quando ocorreu o Milagre do Sol, assistido e vivenciado por aproximadamente 50.000 pessoas.

Viva Nossa Senhora do Rosário!


 

Viva Nossa Senhora de Lourdes!

 

Viva Nossa Senhora de Fátima!


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